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Como fazer uma gestão de resíduos eficiente?

Atualmente, muitos empresários já entenderam que o descarte de lixo não pode ser feito de qualquer jeito. Mesmo assim, nem sempre fica claro por onde começar. A gestão de resíduos ajuda exatamente nesse ponto. Com ela, é possível reduzir o impacto no planeta, dar novos usos aos materiais e até economizar em alguns processos. Atualmente, […]

Como fazer uma gestão de resíduos eficiente?

Atualmente, muitos empresários já entenderam que o descarte de lixo não pode ser feito de qualquer jeito. Mesmo assim, nem sempre fica claro por onde começar. A gestão de resíduos ajuda exatamente nesse ponto. Com ela, é possível reduzir o impacto no planeta, dar novos usos aos materiais e até economizar em alguns processos.

Atualmente, existem caminhos bem acessíveis para quem quer cuidar melhor dos restos do dia a dia. Basta um pouco de organização e vontade para colocar tudo em prática. Continue por aqui e descubra soluções simples que funcionam de verdade!

O que significa fazer uma gestão de resíduos eficiente?

No dia a dia, a gestão de resíduos significa pensar no lixo desde o momento em que ele aparece até a etapa final. Nada pode ser jogado fora sem cuidado. O ideal é sempre olhar com atenção para tudo que sobra depois de uma tarefa, produção ou consumo.

Cada material exige um destino. Por isso, vale organizar os tipos, separar corretamente e escolher onde colocar cada coisa. Quando esse processo vira rotina, o impacto negativo diminui bastante.

Então, quem trabalha com isso ou mora em locais que produzem muito resíduo precisa se antecipar. Avaliar o volume, entender os materiais e criar um esquema simples já traz bons resultados.

Portanto, antes de qualquer coleta, o mais importante é pensar no que pode ser evitado. Afinal, o melhor resíduo é aquele que nem chega a ser gerado.

Quais são os 4 princípios da gestão de resíduos?

Quem busca entender como aplicar a gestão de resíduos sólidos precisa conhecer algumas ações bem práticas. A Verdera segue a hierarquia de resíduos estabelecida pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e pela ISO CD 4349.

Esse modelo modelo prioriza a não geração, seguida por redução, reutilização, reciclagem, tratamento e, por fim, descarte adequado. Entre esses pontos, entram ações como reutilização, reciclagem e recuperação energética — onde o coprocessamento se destaca como uma das soluções mais limpas. A seguir, você entende cada uma dessas etapas com mais clareza.

1. Reduzir a quantidade gerada

Primeiramente, vale pensar no que pode ser evitado. Antes de qualquer descarte, é importante repensar compras, ajustar processos e usar somente o necessário. O consumo consciente evita excessos e diminui o volume final.

Em ambientes produtivos, a revisão dos métodos costuma ajudar bastante. Muitas vezes, pequenas trocas no cotidiano já trazem um bom resultado.

2. Reutilizar materiais

Nem tudo que sobra precisa ir embora tão rápido. Diversos materiais ainda têm vida útil, mesmo depois da primeira utilização. Garrafas, potes, tecidos e até pallets viram itens úteis quando passam por uma boa adaptação.

Nesse ponto, a criatividade faz diferença. Reaproveitar o que já existe contribui com o bolso e ajuda o ambiente ao redor. Muitas ideias simples conseguem mudar a lógica do descarte imediato.

3. Reciclar

Separar os resíduos corretamente é uma etapa básica. Mesmo assim, muita gente ainda mistura o que poderia ser reaproveitado. Cada tipo de material segue um caminho próprio e precisa ser destinado com atenção.

Plástico, papel, vidro e metais não devem ir com restos orgânicos. Nos casos em que existe a coleta seletiva, tudo flui com mais facilidade. E quando não há, o contato com cooperativas pode ser uma boa saída.

4. Coprocessar

Pouca gente conhece esse processo, mas ele tem ganhado espaço na gestão de resíduos sólidos. O coprocessamento acontece quando certos materiais que seriam descartados são usados como fonte de energia limpa ou matéria-prima dentro de atividades industriais.

O melhor exemplo está nos fornos de cimento. Eles funcionam em temperaturas muito altas, o que permite a queima de resíduos variados sem deixar cinzas ou gases tóxicos. Nessa etapa, os restos entram como combustível ou são incorporados à mistura final do cimento.

Esse método ajuda a diminuir o uso de recursos naturais e ainda reduz o volume de lixo enviado para aterros. Portanto, quando feito com critério, vira uma opção mais segura para dar destino a materiais que não se encaixam na reciclagem comum.

Já pensou em reduzir impactos e ainda gerar valor com o que seria descartado? A Verdera mostra como isso é possível. Visite nosso site e saiba mais.

Qual é o passo a passo para implementar a gestão de resíduos na prática?

Colocar a gestão de resíduos sólidos no dia a dia exige cuidado com algumas etapas. Por isso, organizamos um caminho simples, direto e fácil de seguir. Acompanhe cada etapa e veja como esse processo pode funcionar no seu espaço!

Faça um levantamento do que é descartado

Antes de qualquer mudança, vale observar o que costuma ser jogado fora. Preste atenção na quantidade, nos tipos e nos horários em que o lixo aparece. Isso ajuda a entender o cenário atual.

Classifique os resíduos

Com o levantamento pronto, fica mais fácil organizar. Separe o que é orgânico, reciclável, perigoso ou rejeito. Essa divisão ajuda bastante no destino correto.

Cada grupo precisa de cuidado próprio. Então, separar bem desde o começo evita problemas depois.

Escolha recipientes adequados

Não adianta separar os materiais sem um lugar certo para deixá-los. Recipientes bem marcados, com cor e nome, ajudam a evitar confusão. Em locais com circulação de pessoas, isso facilita bastante a rotina.

Quem lida com materiais sensíveis precisa usar estruturas seguras. Sacos resistentes e contentores fechados ajudam a manter o ambiente limpo.

Organize o descarte correto

A próxima etapa envolve a coleta. Verifique se a prefeitura atende a sua região ou busque empresas que fazem esse serviço. Algumas cooperativas também oferecem soluções com baixo custo.

No caso de resíduos especiais, como eletrônicos ou lâmpadas, busque pontos de entrega específicos. Esses itens não podem ir com os demais.

Envolva quem convive no ambiente

Nada vai funcionar sem a participação de todos. Por isso, quem utiliza o espaço diariamente deve entender como o processo funciona. Explique, converse e mostre os benefícios.

Treinamentos curtos ou bilhetes visíveis já ajudam bastante. A rotina fica mais leve quando todo mundo participa.

Revise o processo periodicamente

Mesmo com tudo organizado, vale parar para avaliar o que pode melhorar. Mudanças pequenas costumam surgir com o tempo. Reforçar hábitos, atualizar informações e buscar novas ideias mantém o processo vivo.


Por fim, cuidar do lixo que produzimos nunca foi tão necessário. Nesse sentido, a gestão de resíduos vai além da separação: ela transforma hábitos e reduz impactos de um jeito prático e possível. Quem começa, percebe os resultados logo nos primeiros passos.

Gostou dessas informações? A sua jornada por um futuro mais limpo começa agora. Acesse o site da Verdera e descubra como podemos caminhar juntos rumo a uma gestão de resíduos mais responsável.

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