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Entenda mais sobre valorização energética de resíduos

Durante muito tempo, o destino do lixo parecia limitado a duas opções: enterrar ou queimar. Mas o avanço da tecnologia abriu caminho para um novo olhar. A valorização energética surge como resposta prática, transformando resíduos que antes seriam descartados em fonte útil para gerar calor, eletricidade ou combustível. Então fica por aqui, porque nos próximos […]

Entenda mais sobre valorização energética de resíduos

Durante muito tempo, o destino do lixo parecia limitado a duas opções: enterrar ou queimar. Mas o avanço da tecnologia abriu caminho para um novo olhar. A valorização energética surge como resposta prática, transformando resíduos que antes seriam descartados em fonte útil para gerar calor, eletricidade ou combustível.

Então fica por aqui, porque nos próximos parágrafos você vai entender como essa alternativa tem mudado a relação das empresas com o meio ambiente.

O que é valorização energética de resíduos e por que isso importa?

Durante muito tempo, a conversa sobre lixo se limitava ao que pode ou não ser reciclado. Mas com o avanço da tecnologia e a urgência em repensar o consumo, surgiu uma nova abordagem: transformar o que sobra em algo útil. É aqui que entra a valorização energética.

Esse processo consiste em reaproveitar o poder energético de determinados resíduos. Em vez de seguir direto para o aterro, eles passam por um tratamento capaz de gerar energia térmica, elétrica ou combustível. E tudo isso acontece com muito mais controle, evitando impactos ambientais e trazendo retorno prático para quem participa.

Hoje, essa alternativa tem ganhado espaço em empresas, centros urbanos e políticas públicas. Ela se encaixa perfeitamente em iniciativas de sustentabilidade, porque diminui o volume de descarte e ainda substitui o uso de fontes fósseis.

Quais tipos de resíduos podem ser usados na valorização energética?

Muita gente imagina que só materiais orgânicos ou recicláveis entram nesse processo. Mas, na prática, vários tipos de resíduo têm potencial energético. O segredo está em identificar o que ainda carrega calor ou pode ser transformado em gás. Entre os exemplos mais comuns, estão:

  • Resíduos industriais com alto poder calorífico;
  • Papéis contaminados, que não servem para reciclagem;
  • Rejeitos urbanos sem reaproveitamento direto;
  • Lodo de estação de tratamento de efluente;
  • Borrachas e plásticos não recicláveis.

Esses materiais, quando tratados da forma correta, podem virar energia. E o melhor: evitam acúmulo em aterros, ajudam a diminuir emissões e trazem retorno direto para quem lida com grandes volumes de descarte.

Empresas que trabalham com produção em escala ou indústrias que geram resíduos diariamente encontram na valorização energética uma forma de fechar o ciclo sem sobrecarregar o meio ambiente.

Quer dar um destino mais inteligente aos resíduos industriais? Fale com a Verdera e conheça uma solução segura e limpa para o descarte.

Quais são os principais métodos usados nesse processo?

A valorização energética não acontece de um jeito só. Existem caminhos diferentes para transformar resíduos em energia — cada um com suas características e aplicações específicas.

Incineração controlada

A incineração usa temperaturas elevadas para queimar resíduos sólidos. Esse processo libera calor, que pode ser usado para aquecer água, gerar vapor ou mover turbinas. Em sistemas mais modernos, parte da energia vira eletricidade.

Quando feita com controle rigoroso, a incineração reduz drasticamente o volume de lixo e minimiza a emissão de gases nocivos. No entanto, ela exige monitoramento constante e estruturas adequadas para evitar riscos ao meio ambiente.

Biogás

Nesse caso, a decomposição de resíduos orgânicos acontece em ambiente sem oxigênio. Isso gera um gás rico em metano, que pode ser usado para gerar calor ou eletricidade.

O biogás é comum em propriedades rurais, estações de tratamento de esgoto e indústrias de alimentos. Ele ajuda a tratar o resíduo e ainda oferece energia local para diversas aplicações.

É uma solução especialmente interessante para áreas com menos acesso à rede elétrica, já que permite geração distribuída.

Coprocessamento

O coprocessamento talvez seja o método mais sólido quando falamos de reaproveitamento de resíduos industriais. Aqui, os materiais com alto poder calorífico substituem combustíveis fósseis em fornos industriais — como os usados na produção de cimento.

Durante o processo, os resíduos são destruídos por completo. Não sobra cinza, tão pouco fica algum resíduo tóxico. A energia do material vai direto para a produção, sem causar contaminações.

Essa alternativa é considerada uma das mais limpas e seguras. E, no Brasil, empresas como a Verdera se especializaram em fazer esse processo com controle, rastreamento e responsabilidade técnica.

Quais são os benefícios da valorização energética de resíduos?

A valorização energética resolve dois desafios ao mesmo tempo: dá um destino inteligente para o lixo e ainda gera energia a partir dele. Isso já seria o suficiente para chamar atenção. Mas os benefícios vão além:

  • Redução do volume total de resíduos enviados a aterros;
  • Menos dependência de fontes fósseis e não renováveis;
  • Queda nas emissões de gases que aceleram o aquecimento global;
  • Diminuição de riscos ambientais com descarte incorreto;
  • Otimização de espaço e logística para empresas que geram resíduos diariamente;
  • Geração de energia local com base em materiais antes sem utilidade.

Esses ganhos aparecem tanto no dia a dia da empresa quanto no cenário mais amplo. Cidades mais limpas, solo menos contaminado, ar com menos poluentes. E tudo isso começa com uma decisão simples: tratar os resíduos como fonte de energia, e não como um problema.

Como a Verdera aplica a valorização energética com coprocessamento?

A Verdera atua exatamente nesse ponto. Ela recebe resíduos industriais com alto potencial energético e os transforma em combustível para fornos de grande porte — principalmente na indústria de cimento.

Todo o processo segue normas ambientais e conta com estrutura própria para recebimento, armazenamento e preparação. Os resíduos são triturados, homogeneizados e enviados para as fábricas com segurança e controle completo.

Durante o coprocessamento, o material substitui o coque de petróleo e outros combustíveis fósseis. E o melhor: ele é destruído totalmente, sem deixar rastros ou gerar novos resíduos.

A empresa também fornece toda a documentação necessária para comprovar o destino correto do descarte. Isso ajuda as organizações a manterem a conformidade ambiental e mostra que a sustentabilidade não precisa ser difícil ou cara — basta fazer boas escolhas.

O uso da valorização energética no contexto do coprocessamento reduz custos com aterros, simplifica a logística de descarte e reforça o compromisso da empresa com práticas mais responsáveis.


Por fim, a valorização energética mostra que o fim de um processo pode ser, na verdade, o começo de outro. Ao transformar resíduos em fonte limpa, empresas e cidades dão um passo real em direção a um futuro mais equilibrado.

Quer transformar o descarte da sua empresa em fonte segura de energia? Fale com a Verdera e veja como o coprocessamento pode ajudar nesse caminho.

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