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Veja quais são os 4 pilares da gestão sustentável!

Atualmente, empresas de todos os tamanhos precisam pensar com mais cuidado sobre como suas decisões impactam o mundo. Isso vale tanto para quem fabrica quanto o que presta serviço. A gestão sustentável entra justamente nesse ponto. Ela ajuda negócios a funcionarem bem, sem descuidar do planeta ou das pessoas. É um jeito mais inteligente de […]

Veja quais são os 4 pilares da gestão sustentável!

Atualmente, empresas de todos os tamanhos precisam pensar com mais cuidado sobre como suas decisões impactam o mundo. Isso vale tanto para quem fabrica quanto o que presta serviço. A gestão sustentável entra justamente nesse ponto.

Ela ajuda negócios a funcionarem bem, sem descuidar do planeta ou das pessoas. É um jeito mais inteligente de conduzir cada etapa do trabalho, com foco no presente e no que ainda está por vir. A seguir, vamos mostrar os 4 pilares que sustentam esse tipo de gestão. Continue lendo!

Por que é importante uma gestão sustentável nas empresas?

Empresas que seguem um caminho mais consciente costumam conquistar resultados mais sólidos com o passar do tempo. A gestão sustentável tem um papel direto nesse processo, pois ela ajuda o negócio a crescer sem causar impactos negativos ao seu redor. Isso vale tanto para o meio ambiente quanto para as pessoas envolvidas no dia a dia da operação.

Além disso, atualmente muitos consumidores estão atentos às escolhas das marcas. Eles querem saber como os produtos são feitos, de onde vem a matéria-prima e qual o destino dos resíduos. Portanto, quando a empresa mostra que cuida desses pontos com responsabilidade, ela ganha confiança e abre espaço para novas oportunidades.

Outro ponto importante envolve os custos. Quando existe controle e responsabilidade no uso de materiais e energia, o desperdício diminui. O mesmo vale para a reputação da empresa. Uma marca que demonstra compromisso com temas importantes costuma ser mais bem vista por parceiros e investidores.

Quais são os 4 principais pilares da gestão sustentável?

Cada parte da gestão sustentável tem um papel claro dentro da empresa. Todas se conectam de um jeito prático e direto com o que acontece no dia a dia. A seguir, você vai entender como essas frentes funcionam na prática. Acompanhe!

1. Ambiental

Cuidar do impacto ambiental vai além de seguir normas. O caminho começa com escolhas mais conscientes durante os processos internos. Um bom exemplo envolve o controle daquilo que sobra depois da produção. Quando os resíduos são tratados da forma correta, a empresa protege o ambiente e ainda pode economizar recursos.

Um dos caminhos mais modernos dentro desse tema é o coprocessamento. Ele substitui os combustíveis fósseis por materiais que seriam descartados, como os resíduos sólidos industriais. O processo acontece em fornos de alta temperatura, como os da indústria de cimento. Durante a queima, esses resíduos são usados como fonte de calor. Isso diminui o uso de matérias-primas não renováveis e evita que o material vá parar em aterros ou cause contaminação.

O coprocessamento é seguro, controlado e traz ganhos tanto para a natureza quanto para o setor produtivo. Quando usado com práticas como logística reversa e reaproveitamento de materiais, o resultado costuma ser bem positivo.

A economia circular também aparece como aliada nessa etapa. Ela incentiva o reaproveitamento de produtos, embalagens e sobras de insumos. Assim, o ciclo não termina no descarte.

2. Social

A gestão sustentável precisa considerar o impacto do negócio sobre quem está ao redor. Isso inclui desde os funcionários até a comunidade vizinha. Empresas que mantêm boas práticas sociais cuidam do ambiente de trabalho, respeitam a diversidade e investem na formação das pessoas.

Colaboradores bem tratados tendem a se engajar mais com as metas da empresa. Isso vale também para fornecedores e prestadores de serviço. Um ambiente com respeito e diálogo constrói laços mais fortes, o que reflete no clima organizacional e nos resultados.

Também vale olhar para fora do seu negócio. Projetos comunitários, parcerias com instituições locais e incentivo à educação geram impacto positivo a longo prazo. A presença da empresa passa a ser vista com bons olhos, criando um vínculo com o território onde ela está inserida.

3. Econômico

A parte econômica da gestão sustentável mostra que é possível crescer sem exageros e desperdícios. Significa que você pode pensar em lucros e, ao mesmo tempo, manter uma operação com responsabilidade. Quando há equilíbrio nos custos, nos investimentos e na escolha dos fornecedores, o negócio se fortalece naturalmente.

Planejamento é um ponto-chave por aqui. Um controle mais atento evita surpresas e ajuda a empresa a enfrentar momentos instáveis. A transparência também entra nessa conversa. Mostrar os resultados com clareza aumenta a confiança dos parceiros e atrai novas oportunidades de negócio.

4. Governança

Uma empresa que segue boas práticas de governança tem mais segurança nas decisões. Tudo começa com regras claras, com foco na ética e no respeito. A ideia é tornar o processo de tomada de decisão mais justo, organizado e transparente.

Isso inclui estruturar bem os papéis dentro da companhia, evitar conflitos de interesse e manter registros atualizados. Também envolve dar voz para diferentes partes interessadas, como conselhos, investidores e comunidade.

Com essa base bem construída, fica mais fácil identificar riscos e agir com agilidade. A empresa consegue corrigir rotas sem comprometer sua credibilidade. Governança não é sobre controle extremo, mas sim sobre criar um ambiente estável e saudável para todos os envolvidos.

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Como aplicar os pilares da gestão sustentável na prática?

Toda teoria precisa ganhar espaço dentro da rotina de um negócio. A gestão sustentável exige ação constante, com escolhas simples que fazem sentido no contexto da empresa. Cada passo tem o potencial de abrir novas possibilidades.

Primeiramente, vale montar um plano com metas claras e prazos bem definidos. Dessa forma, todos sabem por onde começar e o que deve ser acompanhado ao longo do tempo. Pequenos ajustes podem ser feitos com mais agilidade, sem impactar o ritmo de trabalho.

Também é importante envolver quem faz parte do processo. Quando os times entendem o motivo das mudanças, a resposta costuma ser mais positiva. Reuniões curtas e materiais explicativos ajudam bastante nesse momento.

Além disso, buscar fornecedores que compartilham dos mesmos valores traz mais consistência. Inclusive, algumas certificações ajudam a identificar empresas comprometidas com práticas mais responsáveis.

A empresa pode, por exemplo, separar melhor seus resíduos e encaminhar para destinos que evitem impacto negativo. O coprocessamento entra como alternativa segura, técnica e bem estabelecida. Muitos resíduos industriais que seriam descartados acabam se tornando fonte de energia limpa para outros setores.

Por fim, vale acompanhar os resultados com regularidade. Criar relatórios simples, com dados objetivos, ajuda a manter o foco. Assim, cada área entende como está contribuindo para o todo. E quando o grupo todo se movimenta na mesma direção, o impacto tende a ser mais forte e duradouro.


A gestão sustentável não precisa ser complicada nem distante da realidade. Com escolhas bem pensadas, ações coordenadas e compromisso contínuo, qualquer empresa pode transformar sua rotina. Seguir esse caminho é também uma forma de cuidar do futuro e fortalecer a presença no mercado atual.

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